sábado, 6 de agosto de 2011

Vento


Seja vento. Vento não se prende a nada, só corre fresco agradando o mundo. Ele bate na cara da gente, fazendo sorrir a criança inocente. Vento corre a vida livre, sem pontos ou mesmo virgulas. Ele vai embora, mas um dia sempre volta. Vento faz música, poesia e pequenos borbulhar no nossos ouvidos. Ele não é de ninguém, pequena. Vento faz aquela menina pensar no amor, e faz aquele moço embebedar-se de saudades. O vento, minha cara, tudo pode. Agora vá, menina, nem precisa olha o tempo… tempo já é amigo de vento.

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